13 de agosto de 2012

Racionalismo

Juntamente com Baruch Spinoza, Gottfried W. Leibniz e Immanuel Kant, o filósofo, físico e matemático francês René Descartes é um dos grandes representantes do racionalismo moderno. Utilizando como modelo o modo de investigação axiomático, Descartes e os demais racionalistas propunham que nas ciências bem-sucedidas o intelecto humano alcançava toda a sua capacidade, daí surge o interesse de Descartes por questões matemáticas e em particular o método axiomático.

O método axiomático, exposto na obra Elementos de Euclides, consiste em tomar determinados conhecimentos como verdadeiros, e então a partir desses conhecimentos encontrar verdades derivadas. Mas, o método axiomático se faz possível apenas com verdades incontestáveis. Dessa forma, essas verdades servirão como alicerce de todo o sistema axiomático. A base do racionalismo está justamente em encontrar tais verdades, e, após encontradas essas verdades derivar outras, fundamentando assim o conhecimento humano por completo.

Apesar de todas as críticas severas recebidas, o racionalismo merece especial atenção, pois sua completa eliminação parece estar ainda muito distante de acontecer. Hoje em dia com novas roupagens o racionalismo aparece de modo central e/ou transversal nos constructos teóricos de abordagens nas mais diversas áreas do conhecimento. Lembrando Hegel "tudo o que é real é racional e tudo o que é racional é real"

Texto de Nivaldo Machado e Elizeu Oliveira
Edição de Rafaela Sandrini

49 comentários:

  1. "tudo o que é real é racional e tudo o que é racional é real"

    Mas, a racionalidade de Hegel era bem diferente da racionalidade 'axiomática' ou dedutiva de Descartes. Aliás, considero que a racionalidade de Hegel pode ser um excelente antidoto para os erros da racionalidade dedutiva. A racionalidade de Hegel é dialética, e pode ser porcamente resumida na seguinte premissa: Para toda premissa, considerar juntamente a sua contradição. A verdade se encontra na contradição. Os contrários existem uns nos outros, e são simultaneamente idênticos e diversos.

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  2. Toda vez que o Jean coloca "Não entendi nada" eu dou muita risada! UASHAUSAUSAUHSUSUHASUH

    Se eu puder ajudar Jean, é só falar! (Me senti muito foda agora) AHAHAHAH

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  4. Gostei, uma boa postagem!

    Quando pensamos na palavra Racionalismo, pensamos imediatamente em alguma coisa que fale de Razão. O Racionalismo é a concepção que afirma que a razão é a unica faculdade capaz de propiciar conhecimento adequado da realidade. Descartes pode ser considerado o representante ilustre do racionalismo. Descartes percebe que algumas verdades são indiscutíveis, como a matemática, por exemplo, sendo assim, o método matemático foi o escolhido por ele como instrumento de auxílio à razão.

    Os racionalistas acreditavam num conhecimento A priori (partindo daquilo que vem antes), anterior à experiência. Princípios que são indiscutiveis são A priori, como, por exemplo, o princípio da não-contradição: "A não pode ser Não-A" ou "O quadrado não pode ter três lados" ou ainda, "A soma dos ângulos de um triângulo é de 180°.

    Talvez eu esteja me precipitando , mas primeiramente foi o que eu entendi.

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  5. Daniel,

    O intuito de postar o Hegel foi exatamente o de propiciar o confronto entre tais perspectivas..OK!

    Certamente tenho sérias brigas com a perspectiva cartesiana, todavia, além de uma carga metafísica fortíssima existente na abordagem hegeliana, o meu maior problema com a postura deste autor é justamente a dialética.

    Pense comigo, um dos critérios basilares da dialética é o confronto dos opostos (seja em nível lógico, ontológico ou epistemológico..OK!). Até aí é possível proceguir com certa despreocupação (mesmo que o termo confronto me pareça carente de uma boa descrição, pelo menos!). O grande problema que encontramos é que a dialética não admite que ela seja um fim em si mesma. Ou seja, que diante da contradição ela pare de proceder ou pare de possibilitar resultado. Vou tentar ser mais claro: O contrário de Preto não é Branco, mas sim, Não-Preto (verificamos neste caso que Branco não possui nenhum dado que o torne NECESSARIAMENTE o contrário de preto, dado o caso de que Azul, Verde ou Vermelho estariam todos na mesma situação. E, se fosse aceito a variabilidade do contrário, teríamos que aceitar como uma situação dialética coisas bizarras do tipo: O CONTRÁRIO DE PRETO É ROSA.... ou pior.... O CONTRÁRIO DE PRETO É CACHORRO!!! Isso seria um absurdo).
    A dialética exige que exista um constructo AD INFINITUM possibilitado pelo confronto dos opostos. Nasceria algo NOVO deste confrontar de contrários. O Problema é que no momento de uma negação (no caso: O CONTRÁRIO DE PRETO É NÃO PRETO) não consigo perceber com nenhum grau de evid~encia de que algo novo seja possível...OK!


    Fico por aqui... agora creio que possamos discutir ainda mais esse RACIONALISMO que para eliminarmos sua existência me parece uma tarefa ainda bastante complicada e, por vezes, distante.

    até.. .

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  6. Jean,

    Tua afirmação é auto contraditória!

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  7. Prof. nivaldo, "uma grande carga metafísica" é algo ruim?

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  8. João,

    Não gosto muito de emitir juÍzos deste tipo. Se é bom ou não cabe aos critérios que devemos apresentá-los de modo mais claro possível para que possamos verificar sua adequação (ou não) ao Problema em pauta. Sendo assim, apenas evidenciei a alta carga metafísica. Talvez o que eu tenha falhado tenha sido exatamente em clarificar o que quero dizer com isso... (mas foi proposital!)


    ;)

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  9. Note,

    Para o racionalismo que também traz consigo um dualismo substancial (bem aos moldes cartesianos), parece que existe uma dada substância que não é corpórea e que, por conseguinte, carrega alto grau de metafísica (sinceramente, é metafísica pura!). É claro, estou usando o termo metafísica aqui bem no sentido etimológico do termo: ALGO ALÉM DA MATÉRIA....OK!

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  10. Aline,

    A percepção desses pricípios, tais como " Um triângulo não pode possuir quatro lados" está intimamente ligada a intuição. Para Descartes, a intuição é o concepção que um certo espírito puro e atento possui. Essa concepção estaria tão clara que não restariam dúvidas para a sua compreensão.

    Pela intuição é que se pode "aprender" concepções acerca de enunciados analíticos ou relativas aos dados dos sentidos. Mas, não paramos por ai, Descartes vai além e propõe que as concepções também incluem as coisas do mundo exterior.

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  11. René Descartes é o representante do racionalismo, pois o mesmo é a corrente central no pensamento liberal que se ocupa em procurar, estabelecer e propor caminhos para alcançar determinados fins,assim explicam que nas ciências bem-sucedidas o intelecto humano alcançava toda a sua capacidade.

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  12. O Racionalismo, nos moldes cartesianos, é uma doutrina pelo qual a capacidade da busca do conhecimento e, a capacidade de estabelecer a verdade se dá através da Razão. Ou seja, segundo Descartes, a Razão está acima da emoção, pois, ao contrário do empirismo, o racionalismo rejeita toda intervenção de sentimentos.
    Os racionalistas afirmam que somente a Razão humana trabalhando com os princípios lógicos, pode atingir o conhecimento verdadeiro.
    Segundo Descartes, todo homem possuí a capacidade de julgar e de discernir o verdadeiro do falso. Com base nesse pensamento surgem algumas questões que acabam nos confundindo. Afinal, o que é a verdade? O que é a mentira?
    Pode-se observar claramente que, nem sempre o que alguns julgam como sendo a verdade realmente seja a verdade.

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  13. pelo texto apresentado, e os comentários aqui postados, já se tem uma noção bem nítida do que é o Racionalismo. Analisando a contra proposta do Racionalismo, o Empirismo, percebo que existem também argumentos convincentes quanto a fonte do conhecimento. Ele tem a experiencia como a unica(ou principal) forma de se adquirir e formar ideias ou pensamentos como preferir. É perceptível que ambas as teorias defendem de forma extrema os opostos, e repugnam a ideia contraria, quando( a meu ver) deveriam procurar pontos que fundissem as ideias. No exemplo do Nivaldo pode-se pensar de duas formas, i) Definir que o contrario de preto é não-preto, é um ato baseado unicamente na razão. já que falando que seria o branco, muitas outras cores e objetos poderiam se enquadrar na mesma característica. ii) pode-se dizer também, que essa definição tomada, ou a razão imposta a ela, seriam frutos de experiencia. afinal como explicar a evolução da medicina antiga, onde através da experiencia foi que eles conseguiram criar suas técnicas. ou o Homo sapiens que instintivamente já mastigavam ervas afim de aliviar as dores. de onde tiraram razão para conseguir esse conhecimento. claro que exitem argumentos dentre eles que torna impossível essa junção, porem não deveriam ser descartadas muitas das ideias dos dois lados, em certos pontos uma poderia complementar a outra.

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  14. Não estou entendendo, nada!

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  15. Nossa João, estou impressionado com a autenticidade do teu comentário!

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  16. Pois é, agradeça à vírgula, que permitiu-me afirmar o oposto que você, apenas acrescentando-a. :)

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  17. dhyure,

    de modo geral racionalistas e empiristas buscavam o mesmo objetivo. Objetivo este de reformar todo o saber humano. Porém, existe uma diferença que Dutra diz ser "simplista" entre os dois. Essa diferença consiste na posição assumida pelos racionalistas de que toda a estrutura do intelecto humano continha "conteúdos", e isso não era aceitável para os empiristas.

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  18. segue link do blog da amiga do prof. nivaldo: a mulher da "nova consciência".

    http://edla-grisard.blogspot.com.br/p/nova-consciencia.html

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  20. Este comentário foi removido pelo autor.

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  21. Jean Segata e Novo Nivaldo

    o nível está baixando por aqui!

    - disputas sobre a pátria (língua portuguesa)
    - pseudo-ciência
    - revelações do campo do amoroso...
    -Hegel já na postagem....

    Que quer dizer tudo isto? (T. Nagel)


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  22. É o pós-moderno Eduardo. Isso é uma discussão meta-trans-multi-inter-intra filosófica. Trata-se da desconstrução. Da Pedagogia Esquizofrênica. Mas vamos melhorar!

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  23. se nada fizermos, tudo se nadificará!

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  24. se o peixe nada, entao o peixe é tudo do que nao é?

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  25. e se o peixe é tudo o que nao é, e o que nao é, é o capeta. entao o peixe é o capeta?

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  26. o peixe seria o gênio maligno entao? e a culpa toda dessa conversa recai sobre as nadadeiras dele!

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  27. Alguém ai viu meu capacete de Darth Vader?

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  28. O racionalismo é uma filosofia da razão, tudo tem que ter uma causa, mesmo que não seja de origem do universo. È uma filosofia profana e crítica baseada nos paradigmas da racionalidade, da experiência e natureza.
    René Descartes sempre usava a dúvida como forma de entender o mundo , como já estudamos, os sentidos podem nos enganar , portanto deve-se suspeitar de tudo e procurar uma forma de não sermos enganados. È como uma faculdade em que o homem possui em poder julgar e discernir o verdadeiro do falso porém nem todos os homens utilizam de forma correta a razão.
    Descartes sempre utiliza o método matemático para tirar suas conclusões, ele jamais diz ser verdadeiro algo sem conhece-la evidentemente , divide as dificuldades em parcelas e ordena os objetos a serem verificados pelos mais simples aos mais complexos fazendo enumerações , as mais exatas possíveis.
    Não acreditando em possibilidades de atingirmos a certeza, a dúvida metódica tem por objetivo fundar a certeza de modo inquebrantável, rejeitando tudo aquilo que não é certo de uma certeza absoluta.
    Como comentaram também aqui sobre o empirismo , ao contrario de filósofos que adotam meios matemáticos para tirar suas conclusões, existem os empiristas, que adotam as ciências experimentais como modelo de conhecimento, em que o conhecimento resulta da observação de fatos. Eles são levados a privilegiar a experiência em detrimento da razão.

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  29. gostei muito da parte histórica e caricatural sobre o racionalismo apresentada até agora, muito precisa, mas alguém poderia me explicar de que maneira os filosofos que se costuma chamar de racionalistas lidam com os problemas do conhecimento (o que podemos conhecer e como podemos conhecer) e da justificação (o que é para um sujeito estar justificado em acreditar em uma proposição)?

    grato

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  30. Paz,

    Por considerar seu blog com conteúdo e bastante instrutivo, venho convidar-lhe a fazer parte de um blog que recentemente fiz parceria.
    O método é interessante, pois este mesmo divulga uma série de outros blogs por categorias. Ex: Educação - História - Teologia etc...

    Vale a pena conferir

    http://www.educadoresmultiplicadores.com.br/
    http://www.marquecomx.com.br/

    Em Cristo,

    ***Lucy***
    Deixo o convite para também conhecer meu humilde blog.

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  31. João,

    Gostarias de uma "explicação" contendo o pensamento recionalista de modo geral ou o pensamento particular de um de seus represantantes?

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  32. Gostaria de saber como os racionalistas respondem de maneira geral aos problemas do conhecimento (o que podemos conhecer e como podemos conhecer) e da justificação (o que é para um sujeito estar justificado em acreditar em uma proposição).

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  33. Cristian Nascimento Rocha28 de agosto de 2012 às 20:16

    Gostaria de saber como e onde encontro um curso de especialização, mestrado ou doutorado em filosofia da mente e / ou ciencias cognitivas para eu fazer. Se alguem puder me ajudar ficarei muito agradecido.

    entre em contato se puderem por email

    nadadoraquaboy@hotmail.com

    cristina_aquaboy@hotmail.com

    Desde já, muito obrigado

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  34. Cristian,

    Sem dúvida um dos melhores mestrados e doutorados do pais em Filosofia da Mente é na UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). Nosso Grupo conta com a participação do Professor João de Fernandes Teixeira que é a maior referência no Brasil na área.

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  35. Olá galera, bom post ;)

    Então...

    No tradicionalismo, um axioma é uma sentença ou proposição que não é provada ou demonstrada e é considerada como óbvia sendo um ponto inicial necessário para a construção ou aceitação de uma teoria. Na matemática, um axioma é uma hipótese inicial de algum argumento que é derivado. Pode ser uma sentença, uma proposição, um enunciado ou uma regra. Em muitos contextos, "axioma", "postulado" e "hipótese" são usados como sinônimos.
    Dado o início, continuo... O método axiomático consiste em tomar determinados conhecimentos como verdadeiros, e então a partir desses conhecimentos encontrar verdades derivadas. Enfatizando, o racionalismo merece especial atenção sim devido a sua complexidade e importância. E digo mais... não entendi nada... hehehe

    ;)

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  36. Creio que a Leitura das MEDITAÇÕES de Descartes iriam ajudar muito para podermos refinar um pouco mais e melhor nossa discussão.

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  37. Olá João -
    A sua pergunta sobre como os racionalistas respondem de maneira geral aos problemas do conhecimento, parece a mais interessante desse post. Creio que eu não seja a pessoa indicada para respondê-la, pois está fora de minha formação e capacidade, mas intuo que estejas querendo cindir respostas racionalistas de respostas subjetivistas, para empregar um vocabulário de Thomas Nagel.

    Pois bem, parece-me que a razão, entre esse grupo denominado de racionalista, deve servir de instância de apelação não apenas contra as opiniões transmitidas e os hábitos da comunidade, mas também contra toda e qualquer de nossas peculiaridades pessoais (T. Nagel). O implicativo disso é que uma resposta racionalista deve não apenas atender a uma generalidade de circunstâncias idênticas, como também daquelas similares - em termos ideiais, o objetivo é alcançar priincípios universais, ou seja, isentos de exceção. Isso, para um antropólogo como eu, é incômodo, como o é para os psicólogos, pois é essa generalidade dos racionalistas que os relativistas e os subjetivistas rejeitam. Como bem afirmou T. Nagel em "A Última Palavra", "para sermos racionais, precisamos assumir responsabilidade por nossos pensamentos, negando que estes sejam apenas manifestações de nossos pontos de vista. A dificuldade está em engendrar uma concepção de nós mesmos que incorpore o sentido dessa reinvindicação".

    Nesse caminho, já que eu imagino não poder te responder melhor que isso, contando com o apoio daquilo que Nagel escreveu, eu devolvo a pergunta em outro tom: a razão dos racionalistas é algo plausível? Eu quero com isso dizer que, há o pensamento livre do ponto de vista daquele que o pensa (que não projete a individualidade - eu não estou me afirmando num certo ceticismo da razão, entenda isso)? É possivel uma razão que se remeta a métodos de justificação não localizados e não relativos - que distinga universalidade legítima e inferência legítima que atinjam, idealmente, a verdade.

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  38. Este comentário foi removido pelo autor.

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  39. O pensamento de Descartes, um dos principais racionalistas,nos leva a tomar a intuição como um método seguro para nossas construções. Importante destacar que a concepção cartesiana de intuição não é a mesma que temos nos dias atuais e até mesmo a concepção que se dava para intuição na época em que o próprio Descartes vivia. Para Descartes, a intuição é:"a concepção de um espírito puro e atento, tão fácil e distinta, que nenhuma dúvida resta sobre o que compreendemos.” Contudo, ele não se utiliza apenas da intuição como forma de alcançar essas primeiras verdade. Para Descartes, em todos os casos em que se tem uma "primeira verdade", ela é clara e distinta,logo, clareza e distinção são critérios fundamentais para que se tenha uma distinção entre algo verdadeiro e falso.

    Após utilizar da intuição para alcançar as primeiras verdades,o método de Descartes utiliza a dedução, para a partir das primeiras verdades derivar outras verdades que não são evidentes por si. Com isso, cria-se uma espécie o modelo axiomático, que nada mais é que uma espécie de "cadeia" construída e organizada solidamente e que possibilita(ria) fundamentar todo o saber humano.

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  40. caracas, vocês querem discutir teses filosóficas ou escrever verbetes para a Desciclopedia? parem com isso pelo amor de Darwin!!!

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