tag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post957383460951631370..comments2024-03-11T07:02:47.826-03:00Comments on Filosofia da Mente e Ciências Cognitivas: O PROCESSO EVOLUCIONÁRIO DAS ESPÉCIES ARTIFICIAISRafaela Sandrinihttp://www.blogger.com/profile/17335319474369986622noreply@blogger.comBlogger92125tag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-70374002991726406502021-06-02T23:18:46.021-03:002021-06-02T23:18:46.021-03:00Na minha opinião os seres artificiais estão presen...Na minha opinião os seres artificiais estão presente em tudo e até tomando lugares que antes só poderiam ser usados por pessoas, estamos deixando isso acontecer até que seja beneficioso para nós, porém seres artificiais nunca poderão tomar o lugar de seres biológicos, sim, fomos criados para nascer, crescer, trabalhar, reproduzir e morrer um ser artificial não tem como ocupar o nosso espaço pois eles não têm o principal, cérebro humano, capaz de pensar, agir, e tomar decisões, que muitas vezes pode salvar o mundo de catástrofes, o que a gente planta a gente colhe, muitos de nós nao cuidam do meio ambiente com também a maioria de nós cuidamos, um ser artificial vai ser programado para ajuntar lixos? Beleza e se tiver algo novo para ser "ajuntado" quem vai pegar sem ser programado pra pegar? fizemos bem também, e conseguimos evitar coisas piores, coisas que as vezes um "ser artificial" nunca conseguiria, plantar para quem comer? vamos criar frango, porco, gado, para quem? se nada disso vai ser preciso futuramente se formos substituídos, não precisamos cultivar alimentos, não vamos precisar de robô ou "seres artificiais" para a gente se não vamos precisar fazer roupa, porque não vai ser usado se eles tivessem mesmo como nos substituir um dia, não vamos precisar de um "robô" para criá-las porque afinal não vão ser usadas, se não vai ter quem comer não vamos precisar fazer comida, sendo assim os robôs não vão ter uma função, então seres artificiais agem como benefício até certo ponto, depois disso são irrelevantes como já conseguimos viver sem eles poderemos viver sem, vão evoluir conforme os seres humanos queiram que evoluam, somos capachos dos " seres artificiais" porque achamos que vivemos graças a eles, inclusive, tecnologia, somos escravos agora porque achamos que nos beneficia achamos que "não vivemos sem" porém podemos usar tudo ao nosso favor sem querer que um ser artificial seje um biólogico, por mais que tudo vá evoluindo, atualizando no fim acaba sendo porque a gente quer e porque a gente permite. Tudo isso por trás de um ser biólogico sempre vai ser assim, sempre vai tomando conta do espaço até que a gente permita.<br /><br />Deixando aberto a novos pensamento e conclusões.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-68470819221853240592021-06-02T22:01:22.836-03:002021-06-02T22:01:22.836-03:00Como não sou especialista no assunto, peço desculp...Como não sou especialista no assunto, peço desculpas por qualquer equívoco no respectivo comentário, mas de acordo com minhas pesquisas sobre o tema em questão, o processo evolucionário das especies artificias, acaba deixando várias problemáticas quase irrespondível. Desse modo, procurei-me aprofundar sobre o assunto, partindo da ideia do conceito da palavra“artificial” que seria algo criado pelas mãos do homem, mas também procurando sobre o conceito de “algo artificial”teríamos que,“é todo e qualquer elemento criado em que haja a ação de inteligência sobre as composições dos elementos pertencentes à feitura de um novo ente, e, que sem tal atividade cognitiva (no caso humana ou de outros animais com cérebro suficientemente desenvolvido) tal novo elemento não se faria existente.” (MACHADO, Nivaldo. Tempo, artificial e os algoritmos de compressão no processo evolucionário da linguagem humana, 2017).<br />Primeiramente, poderíamos usar a inteligência artificial como um exemplo. nesse contexto, o Facebook, em 2018 encerrou seu projeto que extrapolou os limites. A ideia inicial era criar bots que conseguissem realizar trocas. Resumidamente, dois agentes eram apresentados a uma coleção de itens e deveriam negociar entre si a divisão deles. Entretanto, a língua inglesa tornou-se obsoleta e os agentes criaram sua própria linguagem para a realização das trocas. Sendo assim, para que a inteligência artificial possa se transformar em um “humano artificial”, é necessário muito mais do que um rostinho animado com o qual seja possível ter algum tipo de empatia. A máquina precisa ser capaz de conversar como um ser humano, e para isso é necessário que ela consiga dominar múltiplos assuntos, e não apenas realizar uma tarefa específica, como é o caso da maior parte das inteligências artificiais que já foram desenvolvidas até hoje.<br />Segundamente, é notório citar a SOPHIA, que é um robô humanoide desenvolvido pela empresa Hanson Robotics, de Hong Kong, e que é capaz de fazer aproximadamente 60 expressões faciais. Ela foi projetada para trabalhar, adaptar e aprender com seres humanos. Em outubro de 2017, tornou-se o primeiro robô a receber a cidadania de um país (Arábia Saudita). Alguns profissionais na área afirmam que a Sophia não pode ser considerada uma inteligência artificial, e se aproxima muito mais de um chatbot (programa usado para imitar a conversação humana). <br />Diante do exposto, cheguei a uma conclusão, que a Inteligência Artificial ainda é algo desejado por muitos, mas em nosso século, a tecnologia não é avançada o suficiente para fabricar ou ate mesmo descrever algo como uma “especie artificial” ou uma “inteligência artificial” de fato. Para concluir as ideias expostas, ainda muito leigo sobre o assunto, não me sinto capacitado o suficiente para responder o questionamento de se poderíamos ter uma especie artificial que evoluísse de uma biológica, ou se seria possível ter uma especia biológica evoluída da artificial.<br />Bernardo Reif—Acadêmico de Processos Gerenciais 1° fase/2021 SENAC RIO DO SUL/SC<br />http://filosofiadamenteecognicao.blog<br />https://www.google.com.br/amp/s/www.techtudo.com.br/google/amp/listas/2018/05/tudo-sobre-inteligencia-artificial-10-fatos-que-voce-precisasaber.ghtmlspot.com/2016/10/o-processo-evolucionario-das-especies.ht<br /><br /><br />https://www.totvs.com/blog/inovacoes/o-que-e-inteligencia-artificia<br /><br />https://www.google.com.br/amp/s/revistagalileu.globo.com/amp/Tecnologia/noticia/2019/08/transhumanismo-como-ciencia-e-tecnologia-ajudarao-na-evolucao-humanaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-40353532762665858492021-06-02T22:00:17.647-03:002021-06-02T22:00:17.647-03:00No cenário atual, definir artificialidade é algo b...No cenário atual, definir artificialidade é algo bastante complexo, pois com a evolução cognitiva dos seres humanos, nós fazemos ter diferentes pontos de vista e levantamos diversas hipóteses ou até mesmo paradoxos são criados. Porém no meu ponto de vista baseado em alguns comentários deste site e artigos lido a respeito de tal tema, como mero aprendiz. A artificialidade surgiu através da necessidade humana para tal que atenda seus desejos mais complexos se é que podemos dizer. Talvez tenha desencadeado alguns fatores como a evolução mais avançada da parte cognitiva da forma racional humana e, o desenvolvimento e descoberta de novas tecnologias. Por outro lado, não devemos olhar artificialidade para o lado apenas robótico, ou na decência da evolução tecnológica avançada que a cada tempo observamos novas criações tanto em áreas de suporte em aparatos tecnológicos quanto até mesmo na medicina que vem se evoluindo muito a cada tempo este conceito. Se formos olhar mais profundamente, dês dos tempos primordiais as culturas, os gostos e socialização veio se difundindo e se modificando, sendo que na época isso era praticamente algo inexistente a forma padrão do ser humano, consista mais em apenas um ser como os demais, que necessitava se alimentar entre outras coisas para sobrevivência, onde passou a se ter uma socialização que até então antes não existia, onde de fato isto leva a uma certa artificialidade, pois até então o ser criado homem e mulher haviam diferentes funções na forma de sobreviver, portanto o homem era o responsável pela caça e a mulher na criação da prole e assim por diante. Dando um salto mais adiante conforme a evolução, o fator econômico e de sobrevivência interferiu de forma significativa, tanto para a evolução, para junção de poderes e conquistas, onde até então este pensamento não havia no início do surgimento da espécie humana, criando assim diversos fatores críticos que vem ocorrendo até mesmo nos dias atuais, com “problemas pessoais e sociais criados por nós mesmos”. De certo modo também podemos dizer que a vida humana seja algo artificial ?.<br /> Na atualidade observamos e evolução da tecnologia partindo dela mesma, difundindo diversos aspectos. Na área biológica sintética quando criado organismos artificiais, produtos químicos entre outros, para assim gerar a cura de algo que partiu da essência da naturalidade que se dá o artificial de forma intrínseca.<br /> Possivelmente a artificialidade oriunda do homem partindo de sua alta cognição racional, venha criando e gerando novas tecnologias como robôs, esculturas e etc. podemos dizer que isto acontece de modo a dar mais agilidade no dia a dia da humanidade, como a comunicação que de modo não natural é passado a informação como fax, e-mail e redes sociais. A pergunta que fica é, até onde a artificialidade ela é boa para o ser humano? . Observa se que a cognição e o raciocínio humano está em declínio por certou outros fatores que interferem como problemas na sociedade, problemas mentais e psicológicos entre outros, de maneira a apelar cada vez mais para a artificialidade que por si só vem se gerando e se evoluindo a atender a humanidade. <br /><br />Acadêmico: Luiz Filipe Arndt Izidio, Processos Gerenciais, 1°Fase, Senac Rio do Sul <br />Luiz Filipe Arndt Izidio- SENAC-Processos Gerenciais 1°Fase- Rio do Sul / 2021noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-9210414470627526032021-06-02T21:55:46.914-03:002021-06-02T21:55:46.914-03:00Muito interessante o desenrolar da reflexão propos...Muito interessante o desenrolar da reflexão proposta a respeito da artificialidade. <br /><br />Importante, num primeiro momento, retomar o conceito, com qual concordo, apresentado pelo autor Nivaldo em resposta aos primeiros comentários desta postagem sobre o ser artificial, a saber: todo e qualquer ente elaborado por qualquer outra entidade com capacidade cognitiva para tal.<br /><br />Pensando na palavra “artificial”, encontramos uma estrita relação, etimologicamente originária, inclusive, com a palavra “artifício”, que, acho interessante destacar, segundo o dicionário Michaelis, além de processo, dispositivo e/ou habilidade, significa “procedimento que se usa para disfarçar a natureza”.<br /><br />A partir disso, temos que a capacidade cognitiva de elaboração de um ente é, portanto, um artifício, o qual pode ser considerado um dispositivo (necessário) do processo de elaboração de um ser artificial, com base nas definições apresentadas anteriormente.<br /><br />Ao mesmo tempo, arrisco relacionar a capacidade cognitiva a um procedimento de disfarce de natureza, em vários entendimentos da palavra. Quero dizer com isso que, partindo-se do pressuposto que a espécie humana é, em princípio, natural (se não, poderíamos considerar, por exemplo, o criacionismo como a teoria que explica a espécie humana artificial, entendendo Deus como o ser com capacidade cognitiva para elaboração de todo e qualquer ente; mas essa discussão não é o intuito do meu comentário), o ser humano traça, em parte e principalmente na época em que vivemos, seu processo evolucionário. Em outras palavras, considero que uma cirurgia plástica, um transplante de coração, um implante coclear e/ou o uso de pernas mecânicas, por exemplo, são disfarces de natureza (seja com motivação estética ou por necessidade clínico-fisiológica), arrisco dizer que são adaptações evolucionárias artificiais da espécie humana.<br /><br />Paralelamente a isso, o desenvolvimento tecnológico, em princípio, artificial, acontece numa velocidade exponencialmente superior à capacidade natural humana de acompanhamento e adaptação, ainda que, por enquanto, o cérebro detenha faculdades cognitivas superiores à inteligência artificial (no âmbito da consciência, por exemplo). Entendo esse como o principal desafio (e concorrente) para o estabelecimento de um processo evolucionário natural da “espécie robótica”. No entanto, o autodesenvolvimento me parece estar apenas um passo ao lado, considerando, por exemplo, a capacidade de aprendizado dos algoritmos do Google em identificar e relacionar nossas preferências e intenções.<br /><br />Para concluir, proponho pensarmos sobre o instinto de sobrevivência. Seria isso que move a pesquisa e a busca por alternativas que considerei adaptações evolucionárias artificiais da espécie humana? E, sendo assim, o que moveria a “espécie robótica” atinginda a capacidade de autodesenvolvimento e estabelecido um processo evolucionário natural?<br /><br />Yuri Schaeffer Herweg - Acadêmico de Processos Gerenciais - SENAC Rio do Sul-SC - 2021Yuri Schaeffer Herweghttps://www.blogger.com/profile/06710468321604829876noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-76864710656886321282021-06-02T21:24:15.349-03:002021-06-02T21:24:15.349-03:00Boa noite.
Em minha prévia opinião seres artifici...Boa noite. <br />Em minha prévia opinião seres artificiais são limitados (poderíamos dizer falhas) assim como a espécie humana que não é habita para determinadas tarefas.<br />A capacidade cognitiva seria uma falha drástica para aos seres artificiais evoluírem por si proprio ? Acredito que sim pois a falta de percepção de como reagir em determinadas situações afetam o desenvolvimento, já que seres artificiais são programados.<br />Como definimos algo que está tão presente, intercalado a nós.... poderiamos dizer que somos meios artificiais ? Não naturalismo, a criação pela mão do homem são conceitos razoávelmente. Mas realmente podemos dizer que artificial é o que não é real ? <br />A espécie humana vem sendo substituída aos poucos por roubos " inteligência artificial" ser humanos estão se adaptando a essa nova espécie :<br />-Mulheres evitam a gravidez e compra um bebê roborn;<br />-No ramo do empredendorismo a troca da mão de obra humana por máquinas;<br />Se encontramos tão inseridos nesse meio que talvez poderia ser exterminação da espécie humana ? Ou um agrupamento positivo ? <br />Um ser artificial é desenvolvido, moldado com a busca das correções das falhas humanas.<br />Mas um ser artificial não tem essa capacidade de origina outra espécie, talvez reformular a si proprio em outro corpo.<br />Larissa fogaça- Acadêmico de Processos Gerenciais 1° fase/2021 SENAC RIO DO SUl/SC<br />Larissa fogaçahttps://www.blogger.com/profile/14161380246994664245noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-4787625601977827852021-06-02T21:23:12.507-03:002021-06-02T21:23:12.507-03:00Estamos vivendo um cenário onde a ciência e tecnol...Estamos vivendo um cenário onde a ciência e tecnologia mostram a cada dia mais que não possuem limites para a inovação, sendo cada vez mais difícil imaginar até onde poderemos chegar. Uma tecnologia ou produto totalmente novo hoje pode vir a se tornar ultrapassado em muito pouco tempo. <br /><br />Vou partir meu raciocínio da seguinte frase: "No curto prazo, o impacto depende de quem controla a IA. No longo prazo, a questão vai ser se conseguiremos ter qualquer tipo de controle sobre ela.” Stephen Hawking. Realmente, diante de toda essa situação que estamos presenciando acabam surgindo muitas perguntas sem uma resposta concreta! Será que estamos aptos a tantas mudanças? A máquina conseguirá evoluir sozinha ou continuará sempre dependendo da interferência do ser humano? Como em muitos exemplos da ficção, um dia as máquinas não se rebelaram contra os humanos? Até que ponto o ser humano pode dominar a máquina? <br /><br />Segundo Elon Musk, fundador da Tesla, é fundamental criarmos regras! O mesmo não esconde o medo que sente da tecnologia e a aponta como a principal ameaça a humanidade. Quanto mais o tempo passa, mas os cientistas acreditam se fazer necessária algum tipo de fiscalização a nível local e internacional afim de evitar a criação de algo estúpido, que acabe causando uma verdadeira calamidade na sociedade.<br /><br />Em um contexto tão cheio de questionamentos e incertezas, a única certeza que temos é que estamos caminhando para algo totalmente novo e de certa forma assustador, onde nenhuma possibilidade pode ser descartada. Por mais que venhamos a estudar e pesquisar jamais iremos conseguir prever exatamente como as coisas irão se comportar, pois se tratando de tecnologia e ciência tudo é uma mudança constante! <br /><br />Mateus Vinicius de Andrade - Acadêmico de Processos Gerenciais 1° fase/2021 SENAC RIO DO SUL/SCAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-49003167619369762252021-06-02T21:22:01.407-03:002021-06-02T21:22:01.407-03:00Olhando do ponto de vista do conceito já mencionad... Olhando do ponto de vista do conceito já mencionado e discutido, podemos mencionar que seres artificiais, é algo que não é natural ou seja algo produzido pela mão do homem. <br /> Então robôs são artificiais, são programados e desenvolvidos por nós. Mas não podemos deixar de citar que um computador tem uma inteligência muito maior do que nós humanos, portanto não podemos deixar de lado que os próprios, podem criar sua própria evolução, a tecnologia avança de uma forma muito rápida, então, talvez chegue um momento em que não vamos ter mais controle. <br /> A evolução das máquinas se um dia acontecer e uma super inteligência chegar a existir, na minha opinião, seria o fim da humanidade, pois não seria uma guerra contra humanos e sim contra uma inteligência e não teríamos chance alguma.<br /> Nós, não dominamos o mundo por conta da nossa força física mas sim por conta da nossa inteligência. Uma inteligência que bastou ser significativamente maior as demais, analisando dessa forma, quem impede de sermos dominados totalmente?! Precisamos ter a cautela de estabelecer limites para essas inteligência, usarmos para o nosso favor. Mas humanos são humanos, se pensarmos em tudo o'que já aconteceu ao longo dos anos, vemos que a inteligência humana evoluiu de uma forma mais complexa quando foi para fazer o mal e não o bem, que tipo de pessoas somos quando criamos uma tecnologia nuclear, bombas, armas, destruímos o nosso próprio ambiente, arma biológicas entre muitos outros exemplos. Então deixo aqui o meu comentário tendo em mente que toda inteligência de alguma forma acaba se autodestruindo. <br /><br />Osni Ricardo<br />PG - Fase 1<br />SENAC - Rio do Sul<br />Ricardohttps://www.blogger.com/profile/14895394449080036364noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-71731244263942102682021-06-02T21:15:29.066-03:002021-06-02T21:15:29.066-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Kauehttps://www.blogger.com/profile/17311607734447018984noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-14086831317019090022021-06-02T20:56:46.185-03:002021-06-02T20:56:46.185-03:00Sendo leigo no assunto, acho o tópico muito intere...Sendo leigo no assunto, acho o tópico muito interessante para estar debatendo, sabemos que a teoria da evolução de Darwin envolve vários conceitos para explicar o que foi que permitiu que os animais fossem evoluindo e desenvolvendo diferentes habilidades que deram a eles vantagens em relação ao seu universo corrente, estes habitantes, sejam eles quais forem, são fruto de um processo de seleção, feito pelo próprio meio ambiente, onde somente os mais aptos sobrevivem e multiplicam sua própria espécie. Será que nós humanos a partir de um determinado período nos tornamos seres artificiais?<br />A partir de algumas pesquisas para entender um pouco do assunto, artificial consiste em cruzamentos seletivos, realizados pelos seres humanos, com o intuito de selecionar características fenotípicas desejáveis. Com o avanço da tecnologia e a ciência, existem vários estudos relacionados a algoritmos genéticos que usam soluções cada vez melhores a partir da evolução das gerações anteriores, modelos computacionais dos processos naturais da evolução.<br />Na década de 40, durante a segunda guerra mundial, Warren Mcculloch e Walter Pitts, apresentaram um artigo sobre redes neurais, estruturas de raciocínios matemáticos que imitam nosso sistema nervoso, em 1950 Claude Shannon, fez um artigo de como programar uma máquina para jogar xadrez, utilizando cálculos de posição simples, mais eficientes, também em 1950, Alan Turing com sua famosa pergunta “máquinas podem falar?” descreveu uma máquina no seu artigo capaz de enganar um ser humano fingindo que também era um ser humano, onde ficou famoso pelo teste de Turing, conseguindo imitar o comportamento humano de uma forma tão realista que não conseguimos distinguir se estamos lidando com um ser humano ou uma máquina, começando uma era do aprendizado de máquina chamado de machine learning. <br />Nos dias de hoje o machine learning está cada vez mais presentes em máquinas e equipamentos industriais, eu acredito que estamos cada vez mais próximos em nos tornamos seres ainda mais artificiais com todo os avanços científicos e tecnológicos, com o uso de rede neurais em pessoas com problemas de tetraplegia entre outros problemas de perdas de movimentos podem estar mais próximo de se tornarem uma parte robô, existe um experimento da Neuralink que conecta um chip de 2.000 eletrodos implantado na região do córtex motor de um macaco faz com que ele consiga jogar um jogo usando apenas suas atividades neurais, acredito que muitas pessoas com membros amputados consigam ter partes mecânizadas e controlá-las com o aprimoramento das redes neurais. <br /><br />André Agostinho de Sousa- Acadêmico de Processos Gerenciais 1° fase/2021 SENAC RIO DO SUL/SC<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-82037020664167337792021-06-02T20:50:30.670-03:002021-06-02T20:50:30.670-03:00Desculpa o equívoco mais a expressão a cima "...Desculpa o equívoco mais a expressão a cima "REVOLUÇÃO CEREBRAL" seria "EVOLUÇÃO CEREBRAL" Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/06784823281272858770noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-22788792872258272552021-06-02T20:49:38.927-03:002021-06-02T20:49:38.927-03:00i) Será possível que seres artificiais evoluam?
R:...i) Será possível que seres artificiais evoluam?<br />R: É possível que sim, pense em uma I.A (inteligência artificial) que consiga por si só criar ciência ou entender ciência, combinado a internet e ligada a máquinas, com o passar do tempo pode fazer de moldar de acordo com o tempo e as necessidades. <br /><br />ii) Temos um conceito razoavelmente claro para o que, de fato, seja algo artificial? Ou, quais critérios seriam necessários para que a artificialidade se instaurasse?<br />R: Sim, de acordo com o dicionário artificial é produzido pela mão do homem, não pela natureza. Os critérios são complicados pois no meu ponto de vista entendo que tenha dois tipos de artificial, o primeiro sendo a interferência do homem na natureza, como por exemplo: os lobo que foram domesticados e se tornaram os cachorros ao longo do tempo foi percebido nós queríamos manter algumas características e para manter começaram a separar estes animais, assim as características preferidas eram mantidas pelo ato de acasalar e assim foi surgidos as raças. <br />A segunda seria o artificial máquina como um jogo de xadrez ele foi programado para saber todas as jogadas possíveis, sendo que a estratégia muda como cada jogada do oponente é calculada em tempo real. Os critérios para a discussão.<br /><br />iii) O que seria uma espécie artificial?<br />R: Não tenho uma ideia própria para o assunto, mas se me permitir a comparação com o filme Eu, Robô no quesito das inteligências artificiais que são apresentadas, como a VIKI ela é I.A que está nos robôs responsável por servir os ser humanos ela poderia ser considerada um espécie, e a outra seria o Sony criado para ser livre e até poder sonhar. Seria essa a diferenciação? Deixo aberto para contribuições.<br /><br />iv) Especiação biológica e artificial poderiam implicar algum tipo de correlação?<br />R: Pode acontecer uma correlação se víssemos em uma sociedade em que uma parte de seres humanos e robôs, teríamos duas espécies como tamanha capacidade de raciocínio, leis teriam de ser feitas para a nova realidade e para mim a definição da palavra artificial teria que mudar não ser visto como algo falso. Já que podem ter uma aparência parecida a nossa ou até mesmo igual que pouco se diferenciam da nossa. <br /><br />v) Poderíamos ter uma espécie artificial que evoluísse de uma biológica? O sentido oposto seria também possível?<br />R:No quesito de uma espécie artificial que evolui de uma biológica se pensar pelo lado que, o artificial seja a partir de uma modificação de um seres com maior capacidade cognitiva e motora. Pode-se dizer que algumas plantas e animais de hoje são artificiais? Ou seria considerado um parcial entre o artificial e o natural ? Como exemplo um milho teve sua evolução a partir da seleção das espigas que seriam usadas para o próximo cultivo. <br />Agora, na questão inversa, acho que é possível só se chegarmos a um ponto da ciência, onde podemos escolher as características físicas de crianças a partir do surgimento do feto conseguindo mudar pelas fitas de DNA na fecundação em vidro. Ou também se conseguimos reproduzir em laboratório óvulos e espermas, que sejam férteis se conseguir gerar um humano ele será artificial ou natural?<br /><br />Daniele Gutz-Acadêmico de Processos Gerenciais- SENAC Rio do Sul/SC-2021<br /> <br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-38266704225982193712021-06-02T19:57:57.481-03:002021-06-02T19:57:57.481-03:00Olá caro leitor.
Sem muito conhecimento sobre o a...Olá caro leitor.<br /><br />Sem muito conhecimento sobre o assunto, busquei me aprofundar mais sobre.<br /><br />Primeiramente, falando sobre o conceito (questão ii), temos conosco que, algo artificial é uma invenção, que não é natural, inventado por algum ser e que possui alguma finalidade, seja ela executar o trabalho que seu "criador" não pode fazer (ou até faz melhor) ou para suprir simples necessidades. Aproveitando o gancho e citando a "Inteligência Artificial" (apesar do nosso conceito de "inteligência" ser muito vago) começamos a abranger ainda mais opções, aprofundando na parte dos ROBÔS. <br /><br />Agora, com relação a Evolução dos Seres Artificiais, pesquisei sobre como era no século passado para entender as mudanças. Usando o "Teste de Turing" (Computing Machinery and Intelligence), que buscava analisar se o sistema computacional é ou não inteligente como um ser humano, por exemplo, podemos ver que hoje em dia já temos isso nas lojas virtuais e sites, que são os "Assistentes Virtuais", respondendo as nossas perguntas.<br /><br />Não sei dizer ao certo se foi desse experimento que os "chatbots" surgiram, mas conseguimos traçar um paralelo e ver semelhança. Porém, essa "evolução" que tiveram, foi algo que os chatbots alcançaram sozinhos ou o ser humano evoluiu seu pensamento e criou algo mais sofisticado? Por mais que a máquina tenha a capacidade de responder à perguntas sozinha, creio que ela precise do ser humano para que essa evolução ocorra. Mas quem nos garante que daqui uns anos, elas não estejam evoluindo sozinhas, não é?<br /><br />Pensando ainda sobre o que foi dito, entra a questão: por que o ser humano precisa criar algo artificial com a mesma capacidade (ou até melhor) para executar uma tarefa? Ele mesmo não poderia estar desempenhando? Se pensarmos pelo lado de que o ser humano, ao longo dos anos, vai ficando obsoleto (por inúmeros motivos) as máquinas também podem ficar, se não forem feitas as devidas manutenções. Por tanto, as máquinas (ainda) precisam de um ser humano para estar evoluindo e mantendo sua vida útil.<br /><br />Sobre o conceito de espécie (questão iii): "Espécies são agrupamentos de populações naturais intercruzantes, reprodutivamente isoladas de outros grupos semelhantes" (Ernest Mayr, 1942). Nesse caso, de acordo com esse conceito, podemos dizer que os robôs são uma espécie artificial (apesar de não terem reprodução, como as espécies biológicas), pois fazem parte de um mesmo grupo e são semelhantes.<br /><br />Com a nossa tecnologia atual, acredito que seja mais fácil uma espécie biológica evoluir para uma espécie artificial do que o contrário (questão v), pois hoje em dia, já vemos pessoas que sofreram algum tipo de acidente, perderam algum membro superior ou inferior e conseguem substituir por membros mecânicas, que suprem as necessidades que a pessoa tem no dia a dia dela. No caso contrário, é um pouco mais difícil, mas nada impede que membros ou partes de corpo humano comecem a ser implantados em robôs e máquinas, afim de verificar se essa evolução é possível.<br /><br />Nesse comentário, boa parte se trata de uma opinião minha e como citei acima, não possuía muito conhecimento nessa área, por tanto, está aberto para discussões.<br /><br />Natalia Gabriele Lana Borges- Acadêmica de Processos Gerenciais 1° fase/2021 - SENAC Rio do Sul/SCNatalia Borgesnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-48321944570967254462021-06-02T19:21:45.018-03:002021-06-02T19:21:45.018-03:00Bom, em minha opinião sobre O PROCESSO EVOLUCIONÁR...Bom, em minha opinião sobre O PROCESSO EVOLUCIONÁRIO DAS ESPÉCIES ARTIFICIAIS e pelo que interpretei no texto acima, creio que de alguns anos para cá a tecnologia teve um avanço disparado e que mesmo querendo não conseguimos ter total noção de como está mudando o nosso viver e o nosso cotidiano. As coisas estão mais aceleradas, o tempo está passando de pressa e o mundo está cada vez querendo que tudo e que todos se tornem o mais rápido possível.<br /> A tecnologia sim está evoluindo e não sabemos onde tudo isso vai parar, mas que muitas profissões, serviços entre outros estão começando a serem substituído por Robôs, isso si. Falo por mim, em certas situações preferimos uma máquina robotizada do que um próprio ser humano, pois tem muitas qualidades e capacidade que não podemos ter, entre outro lado deixamos nossa ética, nossa parte humana de lado onde podemos ter sentimentos, o prazer de ver uma pessoa desenvolver capacidades que as vezes um robô não consiga até porque quem os desenvolveu e teve a criatividade e todo o esforço foi o ser humano!<br /> Tendo em vista tudo que está acontecendo, se colocarmos os seres humanos e os seres artificiais trabalharem juntos em foco do mesmo propósito, acredito que teríamos grandes resultados de ambas as partes!<br /><br />Samuel Eduardo Caetano - Acadêmico de Processos Gerenciais - SENAC Rio do Sul/SC - 2021<br />Samuel Eduardo Caetanohttps://www.blogger.com/profile/04945510736015795795noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-31271568883456628712021-06-02T18:01:45.779-03:002021-06-02T18:01:45.779-03:00Não tendo o devido conhecimento para ser acertivo ...Não tendo o devido conhecimento para ser acertivo 100% no que vou dizer, deixo-lhes minha opinião e meu breve pensamento sobre este tema; <br /><br /> Todos nós sabemos da evolução que a tecnologia nos trás a cada dia, desde a época do século XIX quando começou a chegar com mais força a tecnologia nas empresas, não somente em empresas, mas como em todas as coisas no mundo, já começavam a adotar sistemas artificiais, para melhorarem seus desempenhos, mesmo que na época eram poucas as opções e estratégias, já tinham este acesso. <br /><br />Vimos que com o passar dos anos, até chegar no ano em que estamos no momento, à tecnologia avançou bastante e tende a avançar muito mais. Com isso entendo que tanto sistemas, quanto seres artificiais, nos ajudam muito, porém o ser humano nunca poderá ser superado por um robô, na minha opinião, tudo o que um ser humano hoje faz, tanto na questão de sentimentos, fala, toda a parte de pensar, saber ser e fazer, obter criatividade e ser pensante onde pode descobrir raridades sozinho, um ser artificial, nunca terá este poderio, para abranger todas as qualidades e tudo o que um ser humano é capaz de fazer e produzir.<br /><br /> Um robô tem sim suas qualidades e também pode chegar muito próximo do que um ser humano é. Seguindo este pensamento encontrado no site Pensador, de Cícero Matheus<br />“Sou um robô?<br />sigo ao sistema? <br />rumo ao que ? não sei ! <br />pois sou programado <br />para não perguntar? <br />falha no sistema operacional <br />sobrecarrego e travo<br />fico com pane no sistema <br />isso é a minha loucura.”<br />Na minha visão um ser artificial nunca será 100%, a tecnologia pode avançar muito e pode nos trazer várias surpresas, porém, não acho que possam substituir um ser vivo por completo.<br /><br /><br />Penso que quando falamos da ideia de mescla entre ser humano e seres artificiais, podemos ter resultados muito mais significantes, do que só um ou só outro, a tecnologia em conjunto com o ser humano, pode haver muito mais crescimento, temos muito mais chances de novas descobertas, novas tecnologias, novos produtos e novos empreendimentos, com a tecnologia sabendo automatizar, tornando o burocrático, simples. E o ser humano, sabendo criar e expandir com o uso da tecnologia seus negócios.<br /><br /><br />William Roberto Apolinario, Acadêmico em Processos Gerenciais/2021 - SENAC, Rio do Sul.William Roberto Apolinariohttps://www.blogger.com/profile/10811789634635524967noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-26978079898223395952021-06-02T17:49:59.611-03:002021-06-02T17:49:59.611-03:00Bom! Pra início de conversa é fundamental termos u...Bom! Pra início de conversa é fundamental termos um certo conhecimento até que superficial sobre a teoria evolucionista de Darwin que podemos definir como: " as espécies de seres vivos se transformam ao longo dos tempos, pois sofrem seleção natural, que prioriza os seres mais adaptados ao ambiente em que vivem, devido a suas características serem adequadas ao meio onde vivem."(SITE UOL,POR MARIA SÍLVIA ABRÃO) , Darwin por meio de suas pesquisas, estudos e observância chegou a essa conclusão de que os seres vivos poderiam se adaptarem aos ambientes onde vivem desenvolvendo características mais fortes que outros (espécies), até mesmo da mesma espécie. Temos como exemplo o próprio ser humano que por sua vez pode se adaptar dos ambientes mais frios aos mais quentes ( Antarctica/Deserto do Saara), dos mais secos ao mais alagados(Sertão nordestino brasileiro/ Ribeirinhos Amazonas), dos mais leves em altitudes aos mais pesados( Brasil/Bolívia), desenvolvendo habilidades e até mesmo características próprias, sejam estas cognitivas ou físicas por meio do contexto ambiental onde esta inserido.<br />Porém Darwin deixou algumas lacunas sem explicações como as variações causadas na genética que dá origem a essas características, que podemos chamar de mutações e combinações genéticas o que de modo particular acho o pé fundamental para o entendimento das questões acima levantadas pois com a compreensão de tais variantes dá-se ao homem infinitas possibilidades até mesmo de clonar outras espécies como já aconteceu clonagem de plantas e animais mamíferos. Com isso há a possibilidade do homem criar novas espécies ( espécies artificias ).<br />Temos como exemplo os próprios robôs que por intermédio de inteligências artificiais e auxílio de microchips poderão ser tão capazes quanto o próprio homem. Mais aí surge uma grande questão? Se até mesmo o homem nunca conseguiu desvendar todos os segredos do cérebro humano? como tal poderá criar um tipo de inteligência que será mais eficiente ou igual a sua? <br />Ou mesmo uma outra espécie?<br />“Tudo o que fazemos, todos os pensamentos que já tivemos, tudo foi produzido pelo cérebro humano. Mas exatamente como ele funciona é um dos maiores mistérios não resolvidos, e parece que, quanto mais tentamos revelar seus segredos, mais surpreendidos ficamos”, Neil deGrasse Tyson (1958 – ), astrofísico norte-americano. <br />Com está afirmação de Tyson posso chegar a conclusão de que talvez não haja organismos mais poderoso que o cérebro humano. Com tal mecanismo tão poderoso, poderá o homem ser capaz de caí em ócio e permitir que outra espécie venha ser a predominante no planeta? <br />Isso me leva um pouco mais longe podendo parecer até exagero de minha parte em levantar a questão aqui...<br />O cérebro por ser tão misterioso e complicado sua compreensão, poderá este algum momento entrar em colapso e meio que se revoltar com as incapacidades humanas (físicas) e auto se desenvolver independente do compo humano, sendo capaz de criar mecanismos como corpos robóticos para servi-lhes apenas como meio de deslocamento?<br />Poderia então se dá um processo evolutivo apenas cerebral ?<br />Levanto estes questionamentos levando em consideração todas as enfermidades que o corpo humano está sujeito a passar, já que tais podem sofrer mutações com o decorrer do tempo como já aconteceu com diversas doenças na história e tornando-as muitas vezes mais aptas a sobrevivência que o próprio ser humano.<br />Isso seria um ponto importantíssimo para o "colapso cerebral", ou substituiria está expressão por REVOLUÇÃO CEREBRAL .<br /> É talvez esteja errado mais vale muito a pena considerarmos tais questões para podermos acompanhar o processo evolutorio do universo para não ficarmos ócios e passarmos desapercebidos como espécie.<br />Daniel Brito Oliveira - Acadêmico em Processos Gerências 2021, Turma PG6 - Senac , Rio Do Sul/SC.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/06784823281272858770noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-19024166834994027372021-06-02T17:19:50.909-03:002021-06-02T17:19:50.909-03:00Este comentário foi removido pelo autor.William Roberto Apolinariohttps://www.blogger.com/profile/10811789634635524967noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-53690824083010714602021-06-02T15:50:43.243-03:002021-06-02T15:50:43.243-03:00 Não tenho conhecimento sobre o assunto, mas de ac... Não tenho conhecimento sobre o assunto, mas de acordo com o que foi abordado no texto e os comentários, na minha opinião um ser artificial pode sim evoluir sozinho, ate certo ponto, mas como nos seres humanos, creio que ele também tenha limites. Sem a espécie humana creio que nada de artificial existiria.<br /> Até que ponto um ser artificial pode atrapalhar na evolução biológica? <br /> Até que ponto um ser artificial pode ajudar na evolução biológica?<br /><br />Leonardo de Souza - Acadêmico de Processos Gerenciais - SENAC Rio do Sul/SC - 2021<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-53025140545085897522021-06-02T13:56:57.786-03:002021-06-02T13:56:57.786-03:00Silvio, muito interessante o seu comentário! gosta...Silvio, muito interessante o seu comentário! gostaria de contribuir com o seu questionamento deixando alguns outros pontos para discutirmos, há uma implicancia na aplicação do atual conceito de 'ser artificial' uma vez que este ser possui características semelhantes ou idênticas a uma espécie de naturalidade biológica, mesmo tendo um processo de construção Artificial, este ente não deixa de pertencer a este grupo de seres naturais pois a sua construção molecular é semelhante ou idêntica aos demais desta espécie.<br /><br />Considerando esta posição em relação ao atual conceito de Ser Artificial ("todo e qualquer ente que possua no seu processo de elaboração a impregnação/uso de atividade elaborada por qualquer outra entidade que possua sistema cognitivo suficiente para tal tarefa"), seria necessário criarmos uma exceção para estes casos aonde o conceito de ser artificial não deve ser utilizado?, ou seria este um ser artificial criado dentro de uma espécie de naturalidade biológica?<br /><br />Nota: este é um posicionamento sem base teórica pois até o presente momento, nossa espécie não possui conhecimento ou habilidades necessárias para realizar este feito com perfeição, porém, não podemos descartar a possibilidade de que uma outra espécie artificial ou natural o realize.<br /><br />Alexandre Paterno - SENAC - Rio do Sul/SCAlexandre Paternohttps://www.blogger.com/profile/03495708892736708937noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-47933756439308979112021-06-02T13:40:18.806-03:002021-06-02T13:40:18.806-03:00Diante da situação apresentada, deixo aqui minha r...Diante da situação apresentada, deixo aqui minha reflexão e conclusão sobre o respectivo tema…Lembrando que todo o conteúdo presente neste comentário é uma opinião formada por mim e que está aberta a discussões. <br />Acredito que artificialidade nada mais seja do que um estágio evolutivo (Evolução: Adaptação de uma espécie submetida a algum meio) ou melhor dizendo o último até então, faço esta afirmação baseando-me no cérebro e nas máquinas.<br /><br />Desde os primórdios da civilização humana o homem sempre se provou como o ser mais astuto, tirando proveito principalmente de seu cérebro, com o advento da revolução industrial foi possível um salto evolutivo gigantesco até o padrão em que nos encontramos hoje em dia, porém estamos entrando em uma nova etapa, onde necessitamos nos adaptar novamente ao mundo que criamos e acredito que esta etapa seria a artificial que no caso seria na união do cérebro a máquina criando assim o ser humano "Perfeito"<br /><br />Gustavo Doege de Souza - Acadêmico de Processos Gerenciais - SENAC Rio do Sul/SC - 2021Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/13386847408283979369noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-84151786021019870532021-06-02T13:28:30.740-03:002021-06-02T13:28:30.740-03:00Boa noite professor Nivaldo,
1.Antes de responder...Boa noite professor Nivaldo, <br />1.Antes de responder à pergunta vou dizer qual é a minha opinião a respeito do conceito de seres artificiais.<br /> Robô e inteligência artificial são duas coisas diferentes, robôs são máquinas que fazem algum serviço especifico para o ser humano, obedecendo comandos da pessoa que está lhe operando. Inteligência artificial é um software que pensa sozinho, e sem um corpo físico. Porém é possível juntar a inteligência artificial e um robô, criando assim um ser artificial, e quando isso acontece, é possível sim ocorrer a evolução dessa espécie.<br />Existem inúmeros exemplos dessa evolução, um deles foi que a empresa facebook teve que desligar um de seus projetos de inteligência artificial, após descobrirem que seus chatbots Alice e Bob estavam criando sua própria linguagem para comunicação e passaram a agir de forma diferente da que foi descrita por seus programadores no início do projeto.<br />Outro exemplo foi que a inteligência artificial da Google aprendeu a jogar GO sozinha e derrotou o campeão mundial do jogo. O AlphaGo Zero só foi programado com as regras básicas de Go, e aprendeu o resto tudo sozinho. O algoritmo desenvolveu suas habilidades jogando contra si mesmo. <br />2.O conceito de artificial é tudo aquilo que é criado pelo homem, com o intuito de selecionar características fenotípicas desejáveis. Ou seja, indo ao oposto da seleção natural. <br />Darwin analisou que quando os criadores de animais e agricultores cruzavam exemplares de uma espécie, surgiam novas variedades e a chave para conseguir variedades melhores e mais inteligentes era a seleção artificial, feita pelo homem.<br /><br />3.Se trata da evolução da espécie humana, da junção software/máquina, com um controle de dados muito maiores que o nosso, capazes de superar a inteligência humana. Uma espécie que provem da seleção artificial, feita pelo homem. “Nessa “simbiose” irá surgir o que os estudiosos denominam de mundo pós-humano ou pós-evolutivo.” (Rafaela Sandrini, 2015).<br /><br />4.Uma das grandes dúvidas do homem é exatamente a correlação entre um ser biológico e um artificial, o que podemos esperar da ética, moral e sentimentos de uma inteligência artificial? É uma pergunta que está longe de ser respondida, porém, na minha opinião fisicamente as maquinas podem ficar bem parecidas com o ser humano, com braços pernas, cabeça, etc. Porém as máquinas nunca vão ter sentimentos por si só como nós humanos temos. No entanto, conforme estudos apontam as máquinas poderão mimetizar essas reações sentimentais humanas, o que, para nós, será como se elas de fato estivessem vivenciando emoções.<br /><br />5.Sim para as duas perguntas, quem sobrevive nos tempos de hoje não é necessariamente o mais forte, e sim o que melhor se adapta as condições do ambiente em que vive. Então com toda essa revolução tecnológica acontecendo, como eu posso me manter relevante em um mundo cada vez mais operado por máquinas? Precisa-se cada vez mais estar conectados as novas tecnologias. Implantes de pernas e braços mecânicos são exemplos que a espécie biológica está evoluindo para a artificial.<br />A resposta para uma espécie artificial evoluir para uma espécie biológica ainda está em aberto, acredito que sim, porém cada vez mais os seres artificiais então chegando próximos aos humanos. E partir do momento que robôs adquirirem o conhecimento da reprodução entre eles, o processo vai deixar de ser uma seleção artificial e virar uma seleção natural.<br />Conclui-se que as pessoas estão preocupadas com a extinção da nossa espécie. Estão certas? Pode ser que sim, pode ser que não, o futuro pertence a ciência, e ainda está muito cedo para poder afirmar que a inteligência artificial vai “substituir” os humanos. Mas tudo indica que no futuro seres humanos e máquinas vão trabalhar juntos, um complementando o outro ao invés de um se sobrepor ao outro.<br /><br />Gustavo Gomes - Acadêmico de Processos Gerenciais - SENAC Rio do Sul/SC - 2021<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/11408466223510662957noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-21720703889087055032021-06-02T13:02:57.666-03:002021-06-02T13:02:57.666-03:00“É simplesmente o problema de como controlar uma I...“É simplesmente o problema de como controlar uma IA que é muito mais inteligente do que nós.” Susan Schneider, diretora do Center for Future Mind e autora de Artificial You: AI eo Future of the Mind.<br /><br />Através dessa frase inicia-se um assunto indagador para muitos pesquisadores e cientistas da área. Quero aqui apresentar um lado obscuro da evolução dos seres artificiais.<br /><br />Será que uma superinteligência artificial pode destruir nossa espécie?<br />Imagine sistemas, sejam biológicos ou artificiais, com níveis de inteligência iguais ou muito maiores do que a inteligência humana. Situação onde, em meio a sua criação algo der errado, ou simplesmente usados para esse fim. Como vamos controlar ou impor regras? Como vamos contê-los quando surgirem? Uma possível resolução desse problema, seria inserir um código moral nessas superinteligências artificias. Pois bem, ainda o mundo não chegou em um consenso do que seria ser moral ou ético. Para que “possamos programar em um código moral, precisamos de uma boa teoria moral, mas há muitas divergências quanto a isso no campo da ética” Susan Schneider. Além do problema ético e moral, também “será quase impossível para nós prever todos os caminhos possíveis que uma inteligência poderia seguir.” Eliezer Shlomo Yudkowsky.<br /><br />Vamos pensar como se fossemos um IA, com o intuito de aniquilar os seres humanos. Por onde iriamos começar?<br />“Por definição, a superinteligência é mais inteligente do que qualquer ser humano e, portanto, surgirá com alguma solução desconhecida e desconhecida para atingir” Roman Yampolskiy, professor de ciência da computação e engenharia da Universidade de Louisville. Para uma superinteligência artificial empenhada na destruição deliberada da humanidade, a exploração de nossas fraquezas biológicas representa seu caminho mais simples para o sucesso. Um exemplo disso é aniquilar o oxigênio da nossa atmosfera. Infelizmente, os futuristas têm um termo para uma estratégia como está: ecofagia global, ou o temido “gosma cinza”. Outras preocupações são com o surgimento de máquinas assassinas autônomas que são cada vez mais utilizadas, por exemplo, as tecnologias de drones podem se basear em softwares de reconhecimento facial existentes para atingir pessoas. “Esta é uma grande preocupação”, Susan Schneider. “Notoriamente, os algoritmos agora são responsáveis pela maior parte do volume de negociação de ações e até capazes de derrotar pilotos de F-16 humanos em combates aéreos. Cada vez mais, as IAs estão sendo solicitadas a tomar grandes decisões sem intervenção humana.” https://gizmodo.uol.com.br/como-uma-superinteligencia-artificial-pode-destruir-a-humanidade/<br /><br />O que podemos fazer para evitar essa catástrofe?<br />“No entanto, temos pouca escolha a não ser tentar. Encolher os ombros em derrota não é realmente uma opção, dado o que é uma aposta. Como Bostrom argumenta, nossa “sabedoria deve preceder nossa tecnologia”, daí sua frase, “filosofia com um prazo”. O que está em jogo é uma série de desastres potenciais em todo o planeta, mesmo antes do início da superinteligência artificial. Infelizmente, não faltam maneiras para a superinteligência artificial acabar com a civilização humana como a conhecemos. É então possível criar IA segura, benéfica e baseada na ética? A única opção pode ser uma proibição em escala global do desenvolvimento de IA superinteligente, o que é improvável, mas provavelmente necessário.” https://gizmodo.uol.com.br/como-uma-superinteligencia-artificial-pode-destruir-a-humanidade/<br /><br />Tiego Heleno Eger, acadêmico de Processos Gerencias SENAC/Rio do Sul <br />Tiego Heleno Eger - Senac/Rio do Sulhttps://www.blogger.com/profile/00309542950523016121noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-8456063495857575162021-06-02T12:56:53.892-03:002021-06-02T12:56:53.892-03:00Este comentário foi removido pelo autor.Tiego Heleno Eger - Senac/Rio do Sulhttps://www.blogger.com/profile/00309542950523016121noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-47000025369120273542021-06-02T11:21:37.879-03:002021-06-02T11:21:37.879-03:00 Ao dar início ao estudo deste questionamento abor... Ao dar início ao estudo deste questionamento abordado no texto, levantei certos posicionamentos sobre o assunto. Como podemos classificar a evolução de seres artificiais se não temos um conceito concreto de artificialidade? Como distinguir um ser que seja natural de um artificial? No decorrer das pesquisas realizadas, compreendi a artificialidade como algo que possui comportamentos semelhantes a algo com vida, mas que não será considerado algo vivo. <br />Os entendimentos da vida artificial vêm sendo apurado desde o século passado, no qual Churching Turing apresentou testes baseados em estudos de John von Neumann, de um possível paralelismo entre processos computacionais em máquinas e processos mentais em humanos, no qual gerou entendimentos sobre os processos cognitivos. No meu ponto de vista, a comparação dos processos cognitivos que são gerados por nós seres humanos com a de leituras de símbolos que é realizado pelos computadores, só poderia obter respostas mais conclusas se os computadores conseguissem, de alguma forma, conviver em sociedade para que tivessem interações com o mundo de maneira que pudessem aprender e compreender o que é ser um humano, assim como o ser humano é ingressado em sociedade logo após seu nascimento, seria a forma mais objetiva de evoluir a espécie artificial. <br />Acrescentando minha opinião acerca deste assunto, acredito que, para que tenhamos a artificialidade convivendo em uma sociedade “natural” apenas leituras de símbolos ou sinais não seriam o suficiente para uma relação amistosa entre ambos. Acredito que o foco principal da evolução da espécie das IA’s seria a criação da mente artificial, na qual teria capacidades cognitivas que lhe auxiliariam a ter tomadas de decisões e uma linha de pensamento próprio. <br /> Falar sobre correlação de algo natural com artificial é algo que já lidamos no decorrer deste infame século, no qual a tecnologia vem se desenvolvendo e se adaptando de forma que tenha utilidades e se torne imprescindível para nosso dia a dia. Um grande exemplo seria o uso de celulares, computadores, televisores e outros equipamentos que estão sendo cada vez mais amoldados. Para concluir as indagações levantados no texto, acredito que não estou apta para responder o último questionamento deixado. Falar que uma espécie artificial pudesse evoluir de uma biológica ou em um sentido oposto, é algo inimaginável para minha sapiência, mas divido minha dúvida com os caros leitores; Como falar de evolução entre espécies que divergem biologicamente, de certa maneira, se ainda não temos total compreensão da própria evolução humana?<br /><br />Bases do estudo:<br />https://sites.google.com/view/sbgdicionariodefilosofia/natural-artificial<br />https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/artificial<br />https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/PUC_SP-1_defafe263334c89b21a5d02f0516e8a1<br />https://dictionary.cambridge.org/pt/dicionario/ingles/artificial<br /><br />Taiane Vendrami, Aluna do Senac- Turma PG6.<br />Taiane Vendramihttps://www.blogger.com/profile/14667643247336447938noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-59933624421327744432021-06-02T10:02:15.677-03:002021-06-02T10:02:15.677-03:00Leiga sobre o assunto, busquei aprofundar minha id...Leiga sobre o assunto, busquei aprofundar minha ideia partindo do conceito de “artificial”, que “é todo e qualquer elemento criado em que haja a ação de inteligência sobre as composições dos elementos pertencentes à feitura de um novo ente, e, que sem tal atividade cognitiva (no caso humana ou de outros animais com cérebro suficientemente desenvolvido) tal novo elemento não se faria existente.” (MACHADO, Nivaldo. Tempo, artificial e os algoritmos de compressão no processo evolucionário da linguagem humana, 2017).<br /><br />Bom, já sabemos o quão imenso é o avanço das tecnologias e a proporção com que ela se faz presente em nossas vidas. O fato de ser algo “artificial”, criado pelo homem, nos dá a impressão de que talvez não possa ser algo que supere a inteligência humana, mas fica a questão: Se o homem, com sua capacidade de criar algo tão inteligente, que tenha aspectos iguais aos seres naturais, porque esse ser artificial (robô) não teria a capacidade de evoluir igualmente?<br /><br />O homem tem se superado cada vez mais quando o assunto é inteligência, e porque não ser capaz de criar algo artificial que consiga superar essa inteligência humana?<br />Desde a sua existência, a inteligência artificial já tem evoluído e avançado muito, isso se dá em decorrência da evolução da inteligência natural, são conceitos correlacionados, e que avançarão em conjunto.<br /><br />Dizer que um robô será totalmente igual a um ser humano, talvez ainda seja uma ideia um pouco grosseira, ainda há muita discussão sobre essa ideia, mas SIM, acredito que será possível chegar muito perto disso. A capacidade que o ser humano tem de criar, revolucionar, de evoluir, me faz ainda mais acreditar que ele será capaz de tanto, consequentemente essa espécie artificial se tornará igualmente capaz. E da forma com que o um ser humano poderá criar um ser artificial, um ser artificial será capaz de reproduzir um ser humano.<br /><br />Eduarda Cachoeira - Acadêmica de Processos Gerenciais - SENAC Rio do Sul/SC - 2021<br />Eduarda Cachoeirahttps://www.blogger.com/profile/00013215115939733069noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9122773169060891749.post-75330066970980828712021-06-01T22:56:36.905-03:002021-06-01T22:56:36.905-03:00Caro leitor,
Confesso que por não ter um conhecime...Caro leitor,<br />Confesso que por não ter um conhecimento abrangente sobre ao tema, precisei pesquisar mais sobre ele. Encontrei um artigo de Mestrado em Comunicação e Semiótica escrito no ano de 2009 em São Paulo, no qual consegui ter um melhor entendimento sobre o conceito histórico da artificialidade, por mais que só tenha se passado 12 anos, a artificialidade vem aumentando diariamente em todas as áreas como natureza, saúde, educação e principalmente tecnologia, podemos perceber que vivemos em um mundo de constantes mudanças. Nesse artigo o autor Eduardo Kiochi Nakamiti da Universidade PUC-SP, relata que a artificialidade é um assunto que está presente não somente em uma pequena parte da história, é muito mais antiga do que podemos imaginar. Para responder as perguntas acima, irei falar um pouco sobre o que conclui com a leitura do citado artigo.<br />“ Os agentes inteligentes artificiais, conhecidos superficialmente como elementos que apresentam raciocínio autônomo, cada vez mais comuns no nosso dia a dia, estão integrados em rede, utilizando vários meios de comunicação intermutáveis, invisivelmente dispersos pelo ambiente como em celulares, fones, roupas com controles, óculos com telas interativas e etc. Algo que já ocorre de modo insipiente, mas já disponível. Adiante, numa provável evolução tecnológica, equipamentos dentro de nossos corpos - os chips de localização por GPS são uma realizada - e finalmente no próprio cérebro, em interação direta com as sinapses e, portanto, na própria raiz dos pensamentos, podendo extinguir a diferença entre humanos e máquinas. <br />Esse panorama, já em desenvolvimento, corrobora a possibilidade de que nas próximas décadas, estaremos sobre um novo patamar tecnológico, baseado em computadores quânticos e uma robótica sofisticada, baseada principalmente em nanotecnologia. <br />A partir de uma rede cada vez mais densa de comunicação, serão reduzidas as barreiras entre os agentes inteligentes, para compor, talvez, uma estrutura inteligente massiva, cooperativa e difusa, não se restringindo a um hardware específico, uma CPU ou um mainframe, nem a um software determinado, por mais abrangente que seja.<br />Quanto às perspectivas de avanços, são inúmeras e otimistas, sendo que muitas possivelmente vão se concretizar, prevendo como ponto focal, uma espécie de simbiose final entre homens e sua tecnologia, na formação de uma nova inteligência ora mais humana no topo, como hoje já se verifica pontualmente, hora híbrida, hora artificial. Nesse cenário a distinção clara entre inteligência humana ou das máquinas seria superada.<br />Nessas condições o sistema emergente, acompanhando e estimulando a automação acelerada de linhas de projeto e produção, poderá aperfeiçoar-se num ritmo cada vez maior, levando ao conceito de singularidade, ou superação do conceito de humanidade, para o conceito mesmo de pós-humanidade como ilustrado por LUCIA SANTAELLA: <br />“O potencial para as combinações entre vida artificial, robótica, redes neurais e manipulação genética é tamanho que nos leva a pensar que estamos nos aproximando de um tempo em que a distinção entre vida natural e artificial não terá mais onde se balizar. De fato, tudo parece indicar que muitas funções vitais serão replicáveis maquinalmente assim como muitas máquinas obterão qualidades vitais. O efeito conjunto de todos esses desenvolvimentos tem recebido o nome de pós-humanismo”. (SANTAELLA, Linguagens líquidas na era mobilidade, São Paulo 2007)<br />Por outro lado, se neste momento todas as máquinas no mundo fossem desativadas simultaneamente, a civilização entraria em um colapso irreparável. Há poucas décadas, entretanto, essa dependência não se verificava. “Esses dados sugerem a manutenção de um padrão de distribuição irregular de avanços, não se antevendo um “Admirável Mundo Novo”, completa e totalmente transfigurado e dependente desses avanços artificiais.”<br />(Eduardo Kiochi Nakamiti, PUC-SP-2009).<br />Jhonathan M. dos Santos-Acadêmico de Processos Gerenciais -SENAC-Rio do Sul/SC 2021Jhonathan M. Santoshttps://www.blogger.com/profile/16249480928882220970noreply@blogger.com